Salafrários, desalmados e impuros que sobrevivem no intuito de desprezar a felicidade de poucos; os mesmos que já temem as barreiras desta intrigante sátira que é a sociedade incompetente.
Miseráveis sejam os poderosos e hipócritas que tudo tem em mãos, porém de nada fazem para as pobres almas que caminham vagamente há procura da dignidade que lhes almejam ser prometidas.
Inexplicavelmente acredito na ingenuidade de que um dia, tais indagações se concretizem, por gestos que transmitam nem que por milésimos, a carência e coerência que este sistema incondicional necessita.
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